sábado, 15 de fevereiro de 2014

Fluminense, Desde o Início um Clube para Todos.

Bem apropriada a mensagem que o presidente Peter Siemsen postou em sua página oficial na rede social facebook.
 
Como porta-voz oficial do Fluminense, dele se espera a presteza necessária em defender nossos interesses, presteza esta que esteve ausente em diversas situações por que passamos nos últimos tempos.
 
Mas, agora, parece que o Presidente será mais assíduo nas redes sociais e, principalmente, mais assíduo na defesa do Fluminense e de sua torcida.
 
Quanto à sua postagem, veio à público esclarecer uma verdade que estava escondida sob os entulhos da farsa montada durante um século pelos detratores do Fluminense, sempre em conluio com a imprensa que se presta às inverdades e à desfaçatez ao invés da ética e da imparcialidade.
 
Fomos um clube que sempre acolheu jogadores independetemente de sua raça ou classe social. A foto, de 1910, mostra o time de aspirantes do Flu com jogadores descendentes de ingleses, portugueses, mestiços de brancos e negros e cafuzos.
 
Portanto, trata-se de lenda, mentira, ou seja lá o que for, que o Fluminense foi um clube racista nos seus primórdios, chegando a proibir que jogadores negros integrassem seus quadros.
 
Duvido que essa mesma imprensa que acolheu a tese estapafúrdia de que o Flu era um clube racista, tenha a ombridade de reconhecer que não foi bem assim. O Fluminense sempre foi um clube para todos, desde o seu início.
 
E não poderia ser diferente. A ascendência inglesa dos nossos primeiros fundadores e jogadores fizeram do Flu um clube de vanguarda, alinhado com as principais ideias que circulavam na Europa em fins do século XIX e início do século XX, dentre elas a necessidade do banimento da escravidão e o reconhecimento dos direitos dos negros.
 
Com essa mentalidade, o Flu poderia ser tudo, menos racista.
 
Avante, Fluminense! ST.

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