sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Um Silêncio Conveniente...

O promotor Roberto Senise, do Ministério Público de São Paulo, responsável pela ação civil pública cujo objetivo é adequar a decisão do STJD ao Estatuto do Torcedor, o que, na prática, significaria devolver os pontos à Portuguesa e flamengo e rebaixar o Fluminense, parece que conseguiu o que queria.

Não foi, contudo, o sucesso da sobredita ação civil o seu êxito, pois esta foi construída sobre argumentos débeis e, nem mesmo o pedido que fez para que o Judiciário acolhesse de forma antecipada a sua pretensão, teve êxito na casa da Justiça.

A antecipação de tutela ("liminar") foi prontamente indeferida, o que indica a tendência de que, ao final, no mérito, também deverá ser rejeitado o pedido. (Quanto à fragilidade dos argumentos que sustentam essa ação pública, melhor explicou-se em http://avanteflu.blogspot.com.br/2014/02/o-fluminense-e-serie-e-ponto-final.html).

O promotor paulista conseguiu, isso sim, todas as luzes dos holofotes. Esta foi a sua grande vitória, sua promoção pessoal. Enquanto sua estorinha foi conveniente à mídia hipócrita, obteve espaço relevante em todos os veículos de informação esportiva.

A questão é que, quando seus argumentos e a sua própria ação civil pública naufragaram, Senise gradativamente passou a ser abandonado pela grande mídia.

Afinal de contas, se o rebaixamento do Fluminense é uma situação cada vez mais improvável, a pauta não mais interessa como notícia jornalística.

Nem mesmo o fato de o próprio Senise ter afirmado que dirigentes da Portuguesa teriam recebido dinheiro para escalar irregularmente seu jogador parece ser um assunto que mereça repercussão.

Nem a suposta prática de crime, de uma fraude jamais vista no Futebol brasileiro, instiga os nossos jornalistas a investigarem o fato.

Se o próprio Senise, uma autoridade pública, revelou a notícia em primeira mão, então, por que tanto desinteresse? Por que o silêncio?

A mídia marrom, todos aqueles jornalistas que injustamente prejulgaram o Fluminense, estão criminosamente calados.

Parece que a verdade, neste caso, poderia acarretar consequências drásticas a poderosíssimos interesses que circundam o Futebol nacional e que, a pretexto de não desvendá-la, silenciam todos para que os fatos chafurdem na noite escura do esquecimento.

É nosso dever, tricolores, porém, impedir o acobertamento dessa fraude. É imperioso perseguir a verdade custe o que custar, a fim de lavar a honra de nosso clube e de nossa torcida.

Se o silêncio é conveniente a quem nos achincalhou, o brado por Justiça deve ser a bandeira de nossa luta. Uma luta pela apuração das responsabilidades civis e criminais dos verdadeiros culpados e pela punição de todos os envolvidos nessa farsa histórica.

É isso, senhor Senise, o que todos os cidadãos de bem esperam, que o mesmo Ministério Público que o senhor impulsionou por nada, cumpra seu papel constitucional e apure as responsabilidades dos envolvidos nessa estória espúria.

Avante, Fluminense! ST

Paciência Com Frederico (atualizado)


Fred é artilheiro e ídolo do Fluminense.

Tanto quanto a torcida, está incomodado com a escassez de gols. Dois, até agora, é pouco para um artilheiro de seu quilate, principalmente quando podemos contabilizar, também, dois pênaltis desperdiçados. Mas vontade não tem faltado.

Depois de meses parado, Fred vem pouco a pouco mostrando que deseja ser novamente o artilheiro que foi um dos protagonistas do nosso último título brasileiro.

É verdade, Fred teve papel fundamental na conquista do campeonato brasileiro de 2012, mas parte da torcida, impaciente, parece ter esquecido o quão importante foi para o Flu.

Tem torcedor que o acha desnecessário, inútil e "bichado".

Frederico é atencioso e solícito com a torcida. Sempre respeitou a instituição Fluminense.

Dele não se pode exigir um retorno retumbante, recheado de gols e jogadas de efeito, após tanto tempo no estaleiro.

Está buscando, está se dedicando e jogador que corre e se doa em campo não merece vaias. Nem merece que se esqueça a sua relevância para a construção da história recente do Fluminense.

É questão de tempo para Fred tornar a ser o terror das defesas adversárias, para ser aquele Fred dos gols espetaculares que nos deram vitórias importantíssimas.

Há que se ter paciência. E Fred também deve ter consciência.

Que cuide de sua vida extra-campo, porque ela reflete diretamente dentro dele.

Fred está com fome de gols e isso é excelente para o Fluminense e para a seleção brasileira. Em plena forma não há outro 9 igual a ele, nem mesmo o que tentam impor a fórceps, um tal de brocador.

Crucificá-lo, agora, é atirar no lixo tudo o que fez pelo Flu. Frederico precisa ser respeitado, se não pelo que é, pelo que foi e pelo que ainda poderá vir a ser.

Valorizemos o que é nosso, pois Fred é Flu. Já são muitos os detratores do Fluminense, por isso, não sejamos nós, tricolores, a engrossar essa lista.

Paciência com o Frederico.


Felipe Fleury

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Nada de Luto!

Escrevi este texto logo após a última rodada do campeonato brasileiro de 2013, oportunidade em que os resultados de campo, até ali, decretavam nosso rebaixamento. Foi publicado no Facebook em 08 de dezembro de 2013 e republico-o aqui para tê-lo como recordação da altivez com que a torcida tricolor suportou a notícia.

Por sorte, flamengo e Portuguesa, ao escalarem jogadores irregulares na última rodada do campeonato foram punidos por infringirem a regra da competição e perderam pontos que rebaixaram a equipe paulista e salvaram o Flu do rebaixamento.

"Nada de luto! O Fluminense não está morto.

Vive e viverá para sempre no coração de cada tricolor apaixonado.

Cerremos fileiras e lutemos unidos contra os inimigos da escuridão, contra aqueles que se regozijam das nossas derrotas e se amarguram com as vitórias, contra ...os que vociferam blasfêmias e estimulam mentiras com se verdade fossem.

Vão todos ao inferno!

Não somos regatas, somos Futebol!

Não somos modismo, somos apaixonados!

Não torcemos, sentimos!

Unamo-nos contra a escória, contra a súcia que rasteja pelos ralos imundos da insensatez.

Combatamos pela verdade, pela justiça e pelo amor, valores inerentes ao nosso amado clube e à nossa selecionada torcida.

Reergamo-nos e mostremos ao inimigo que uma derrota, por mais dolorosa que possa ser, apenas nos fortalecerá no caminho das glórias eternas.

Tricolor, envergue sua camisa, tremule a sua bandeira, mostre que seu amor sobrevive aos percalços do trajeto, que o Fluminense é a sua vida e a sua paixão.

Responda a si mesmo que o seu amor perdura e que a dor não dura até o próximo embate.

Responda ao seu adversário que o Fluminense é a sua vida e faça-o descobrir que, na verdade, sentimento verdadeiro ele nunca teve.

Recolhamos os feridos, limpemos o campo de batalha e tornemos à luta. Um novo ano nos aguarda e não há tempo a perder.

Voltaremos em 2015, com gana de vitórias e pronto para as glórias, para o desespero e desesperança da turba ignóbil."
 

Fluminense x Cabofriense: Empate Sofrido.

Nesse empate sofrido, não faltaram ao Fluminense aplicação e agressividade. Ao contrário da última partida contra o Botafogo, a equipe demonstrou vontade.
 
O Tricolor foi superior a maior parte do tempo, mas pecava nos erros de finalização. O Flu perdeu gols demais, e Fred perdeu gol feito de cabeça quando a partida ainda estava empatada em zero. Logo em seguida, em situação mais complicada, o jogador da Cabofriense subiu mais que Elivelton e marcou o tento do time da Região dos Lagos.
 
Logo após o gol sofrido, o Flu se desestabilizou e partiu ao ataque desordenadamente, cruzando uma infinidade de bolas para que Fred tentasse o gol. Numa dessas tentativas, realizada pelo Walter, já nos acréscimos, o artilheiro se desvencilhou da marcação e marcou o gol de empate tricolor.
 
O resultado foi ruim, mas o Fluminense não merecia perder e o gol no último minuto impediu injustiça maior.
 
Diguinho foi um leão dentro de campo, sobrecarregado, correu e marcou por todos os lados, principalmente quando Renato partiu para a tática suicida de encher o time de homens de frente, desguarnecendo ainda mais o meio de campo. Walter deu o passe para o gol e Conca foi o guerreiro de sempre. Fred deixou o dele, mas perdeu outro incrível.
 
O jogo valeu também para mostrar que temos um time no limite. Não temos elenco. Carlinhos e Valência não têm substitutos e suas ausências fizeram muito mal à equipe. Pela esquerda, o jovem Aílton sentiu a pressão, e Jean ainda não acertou o ponto.
 
Foi um empate que não teve o sabor amargo de derrota, mas que deixou às claras, mais uma vez, todas as nossas deficiências.
 
Aguardemos, então, os reforços prometidos, pois, na conta do chá, seremos apenas meros expectadores das competições mais importantes que se avizinham.
 
Avante, Fluminense! ST

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O Direito de Vaiar


A vaia é uma manifestação sonora de insatisfação. O aplauso, a ovação, por outro lado, é a manifestação de satisfação, contentamento com algo.
Ambos são exemplos de formas de liberdade de expressão, direito protegido por nossa Constituição da República.

São manifestações, em regra, coletivas, não se podendo tolher, a quem quer que seja, o direito de vaiar ou aplaudir. É muito mais do que um direito de quem paga ingresso para assistir a um espetáculo ou a uma partida de futebol, por exemplo; é um direito à livre expressão.
Nem sempre, o que é salutar, as percepções são idênticas. Por vezes, vaias e aplausos se misturam no seio da plateia e isso é absolutamente normal.

Vaiar nem sempre significa estar contra, é apenas a manifestação efêmera de um inconformismo. Justo ou não, é de índole puramente subjetiva e deve ser respeitado.
Fatos lamentáveis, contudo, têm ocorrido durante os jogos do Fluminense. Basta as coisas desandarem dentro de campo para que ecoem vaias pelo estádio, atitude que não agrada a outra parte da torcida, que entende como apoio incondicional apenas os cânticos e gritos de incentivo. Para estes, vaiar é proibido.

A imposição dessa mentalidade à força tem proporcionado tristes episódios de conflitos entre tricolores nas arquibancadas. Muito em breve, e não duvido disso, um desses canais televisivos dará uma ênfase maior ao assunto e um “diligente” procurador do STJD oferecerá denúncia em razão de conflitos provocados pela torcida tricolor.
Esse excesso de zelo de parte da torcida poderá provocar consequências muito mais sérias do que as vaias que teimam em abafar. Senão por uma eventual punição administrativa, por violações às integridades físicas de companheiros torcedores.

O fato de ser contra o recurso da vaia não significa que se pode submeter quem vaia à sua vontade, principalmente pela força, ou de obrigar quem incentiva, através de cânticos, a vaiar. Trata-se de uma turbação injustificável do direito alheio.
Eu sou a favor da vaia dentro de certos limites. Por exemplo: não vaio jogador que está mal, vaio jogador que não se entrega em campo; não vaio durante a partida, mas se a equipe se portou de forma desidiosa, vaio ao final do primeiro tempo ou ao final do jogo.

Acho importante que a equipe sinta a insatisfação da torcida e que, a partir dessa manifestação procure melhorar. Não vaio por uma simples derrota, mas porque a atuação foi abaixo da expectativa. Outro exemplo: vaiaria o time na recente derrota para o Botafogo, mas não o vaiaria no empate contra o Bonsucesso. Foram regras que estipulei.
Em que pese o meu ponto de vista, devo respeitar quem pensa diferente. É um exercício de democracia.

Vaias, mesmo, merece aquele torcedor que agride o colega porque canta e incentiva mesmo na derrota, ou aquele que agride o que vaia, por imaginarem que, cada um ao seu jeito, agem contra o clube.
Radicalismos são sempre nocivos, principalmente quando se sabe que todos nós estamos irmanados por um Fluminense sempre melhor.

Avante, Fluminense! ST

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Lição Para Ser Aprendida.

Quando um time, melhor qualitativamente, perde da forma que perdeu para outro composto de reservas, equipe B esta que vinha tendo um pífio desempenho no campeonato, é porque o que faltou de um lado sobrou do outro.

Faltou ao Fluminense interesse, vontade e vergonha na cara.

Foi sobrepujado de forma absolutamente justa por um adversário que, como disse no post anterior à partida, sempre dá a vida contra o Fluminense.

Estava escrito, mas o Flu não leu o script.

Por certo, o injustificável desinteresse tricolor hoje, decorre em parte de uma suposta pretensão de superioridade de um time que vinha de sete vitórias consecutivas e que enfrentaria os reservas que ainda não haviam feito uma boa partida no campeonato.

Pois é, aproveitando a nossa soberba, quem deitou e rolou foram os jogadores do Botafogo.

Desde o início estava bem claro que a vontade que sobrava ao Botafogo, faltava ao Flu. Lento, sem marcação e sem qualquer atitude ofensiva, era amplamente dominado.

A falha do Bruno apenas fez justiça a quem vinha melhor em campo.

Na segunda etapa, a meu ver, um erro fatal. Valência por Wagner não fez nada bem a um time já combalido, pois ficou totalmente vulnerável aos contra-ataques alvinegros.

Valência tem sido essencial na contenção, oferecendo à defesa uma proteção que não teve em 2013.

Sua saída, literalmente, matou o Flu.

Wagner, que esbraveja quando a torcida cobra, mostrou que é jogador de cinco minutos. Quando joga mais do isso nada acrescenta à equipe.

Com os laterais omissos, Jean absolutamente nulo, Conca abaixo do que pode render e um Fred que ainda não é nem sombra do artilheiro de 2012, faltou ao Fluminense poder ofensivo que ameaçasse o adversário.

Exceto por uma única jogada de Conca, já no final da partida, o Tricolor nada produziu.

Foi uma derrota grave e, pelas circunstâncias, humilhante. Contudo, não há motivos para se apedrejar um grupo que, até ontem, vinha dando conta, e bem, do recado.

De uma queda feia como essa, é preciso que se tire lições. Se as lições, porém, forem assimiladas, elas nos mostrarão o caminho para o título.

Avante, Fluminense! ST

A Promoção Começou: Concorra a Uma Camisa Oficial do Fluminense!

CONCORRA A UMA CAMISA OFICIAL DO FLUMINENSE F.C.

A promoção começou! O autor da melhor resposta à seguinte pergunta:

- Qual o significado do Fluminense na minha vida?
ganhará uma camisa oficial do Flu de sua livre escolha.

Regras:

1) A promoção ocorrerá entre os dias 23/02/2014 (10h) e 22/03/2014 (20h), oportunidade em que os candidatos poderão postar apenas uma única resposta que deverá ser encaminhada ao email feagrupo2014@gmail.com, acompanhada de identificação;

2) O resultado será divulgado no sábado, dia 29 de março de 2014, ocasião em que o vencedor será comunicado através de mensagem no Post, no Grupo FEA ou por mensagem pessoal em sua time line;

3) Poderão participar do concurso todos os integrantes do Grupo Fluminense Eterno Amor, exceto os moderadores e administradores da rede;

4) A comissão de julgamento consistirá de 03 (três) administradores do Grupo, cujos nomes serão divulgados, posteriormente, no post do concurso;

5) Cada participante poderá concorrer com apenas uma resposta, sendo certo que, em caso de multiplicidade, será considerada a mais antiga;

6) As respostas deverão ser originais, de autoria do próprio membro, sob pena de eliminação do concurso;

7) As respostas poderão consistir de qualquer construção textual ou artística, como textos escritos, poesias, músicas, vídeos etc, sem limite de linhas. O que será avaliado será unicamente o conteúdo da resposta;
8) Os participantes deverão ser integrantes do grupo Fluminense Eterno Amor no facebook: https://www.facebook.com/#!/groups/90192936133/?fref=ts

Ótima oportunidade para exercitar a sua imaginação, expor sua paixão pelo Fluminense e concorrer a uma camisa oficial do Tricolor.

PS: AS RESPOSTAS DEVERÃO SER ENCAMINHADAS PARA O EMAIL feagrupo2014@gmail.com.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Todo Cuidado é Pouco.

Costumo sempre dizer, às vésperas de confrontos com o Botafogo, que todo cuidado é pouco.

Não importa se vão com time titular ou reserva, pois contra o Fluminense sempre entram "comendo grama", como se jogassem uma final de campeonato e, se vencem, sua torcida comemora como se fosse um título.

Tudo não passa de recalque, é claro. Gostariam de ser o que o Fluminense é em história e glórias, gostariam de ser qualificados como somos. E, carregar o estigma de menor do Rio, é difícil, admito.

Enquanto são menores em tamanho e torcida, procuram compensar essas mazelas dentro de campo.

E é por isso que todo o cuidado é pouco.

Mostrar seriedade e dedicação é a receita para não sofrer sustos. Precisamos, no mínimo, equilibrar em vontade, pois em qualidade somos melhores.

Cumprida a receita, a vitória é certa.

Avante, Fluminense! ST

CONCORRA A UMA CAMISA OFICIAL DO FLUMINENSE F.C.


CONCORRA A UMA CAMISA OFICIAL DO FLUMINENSE F.C.

 

A Rede Social Fluminense Eterno Amor (https://www.facebook.com/groups/90192936133/?ref=ts&fref=ts)  dará uma camisa oficial do Fluminense F.C., à escolha do vencedor do concurso, àquele que der a melhor resposta, acompanhada de uma ilustração acerca do tema Fluminense, à seguinte pergunta:

 

- Qual o significado do Fluminense na minha vida?

 

Regras:

 

1) A promoção ocorrerá entre os dias 23/02/2014 (20h) e 22/03/2014 (20h), oportunidade em que os candidatos poderão postar apenas uma única resposta em post destinado a esse fim no Grupo Fluminense Eterno Amor, no Facebook;

 
2) O resultado será divulgado no sábado, dia 29 de março de 2014, ocasião em que o vencedor será comunicado através de mensagem no Post, no Grupo FEA ou por mensagem pessoal em sua time line;

 
3) Poderão participar do concurso todos os integrantes do Grupo Fluminense Eterno Amor, exceto os moderadores e administradores da rede;

 
4) A comissão de julgamento consistirá de 03 (três) administradores do Grupo, cujos nomes serão divulgados no post do concurso;

 
5) Cada participante poderá concorrer com apenas uma resposta, sendo certo que, em caso de multiplicidade, será considerada a mais antiga;

6) As respostas deverão ser originais, de autoria do próprio membro, sob pena de eliminação do concurso;

7) As respostas deverão ser acompanhadas de ilustração (fotografia, montagem etc) acerca do tema Fluminense, com a devida referência à autoria, caso não seja criação do próprio membro;

8) As ilustrações não serão consideradas para a escolha da melhor resposta, sendo necessárias apenas para acompanhar as postagens, sob pena de não apreciação das mesmas.
 
Ótima oportunidade para exercitar a sua imaginação, expor sua paixão pelo Fluminense e concorrer a uma camisa oficial do Tricolor.
 
Avante, Fluminense! ST

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A Simplicidade do Waltinho.

"O pessoals".

É assim que o nosso artilheiro Waltinho se refere ao grupo que o acolheu no Fluminense.

O cara é de uma simplicidade ímpar e de um carisma sem precedentes.

É um verdadeiro matuto, daqueles que só de olhar nos faz sorrir.

E é do bem.

Entrevistado no programa Arena Sportv, falou pouco e, entre um "o pessoals e outro", não caiu na armadilha de se candidatar à concorrente do Fred na vaga do ataque na seleção.

Tem os pés no chão, é humilde, está feliz no Flu e nos dará muitas alegrias!

Avante, Fluminense! ST



 


 

MANIFESTAÇÃO CONTRA A ESPN BRASIL - 23.02.2014 - MARACANÃ

É impressionante como se porta grande parte da nossa imprensa esportiva.

Quando deveria informar, desinforma. quando deveria investigar, simplesmente repercute apenas o que lhe convém.

Repete mentiras até que se tornem verdades e é a principal responsável pelo achincalhe sofrido pelo Flu nos últimos anos.

É um misto de incompetência e má-fé. São jornaleiros, com todo o respeito à classe, nunca jornalistas.

A torcida tricolor, cansada dos ataques sofridos, realizará uma manifestação pacífica, neste domingo, dia 23, às 14h, na prévia do jogo contra o Botafogo.

Local: Rua Eurico Rabelo, próximo ao Bar dos Esportes.

Compareçam desarmados, apenas indignados!

Avante, Fluminense! ST

Organização do Evento: https://www.facebook.com/#!/events/477454059022992/481165751985156/?notif_t=plan_mall_activity

Foto: Evento Manifestação contra a ESPN BRASIL publicado na rede social Facebook.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O Fluminense é Série A e Ponto Final!


Portuguesa e flamengo, clubes que foram punidos pelo STJD com a perda de pontos por terem escalado jogadores de forma irregular na última rodada do campeonato brasileiro de 2013, não têm argumentos jurídicos que possam fazer reverter a legítima decisão do órgão julgador desportivo na Justiça Comum.
 
É preciso esclarecer de uma vez por todas que, nem mesmo o fundamento criado não se sabe por quem, mas encampado por grande parte da imprensa esportiva e outros interessados, de que o ato legislativo denominado Estatuto do Torcedor, Lei 10671/2003, teria prevalência sobre as normas próprias da Justiça Desportiva, possui qualquer valor jurídico.
 
Trata-se de um entendimento criado de forma superficial, incabível ao caso concreto e equivocadamente amparado nas regras de conflitos de normas jurídicas.
 
Afirmar-se, pura e simplesmente, que o Estatuto do Torcedor deve prevalecer sobre a norma administrativa que regulamenta a atividade desportiva nacional, e que, por isso, a decisão do STJD deveria ser revista por ter descumprido determinação legal para a intimação da parte cujo atleta foi suspenso por infração disciplinar, é pura tolice.
 
Tão frágil e sem fundamento, que o Promotor de Justiça Roberto Senise, aquele mesmo que fabricou uma ação civil pública para que se fizesse valer o Estatuto em detrimento da decisão do STJD, não conseguiu melhor sorte nem mesmo ao tentar obter do Poder Judiciário uma liminar na referida ação. Foi indeferida de plano, e é importante observar, neste ponto, que liminares (antecipação de tutela), via de regra, são decisões baseadas numa apreciação superficial, e concedidas se presentes a urgência/necessidade do pedido e a verossimilhança do alegado (artigo 273, do CPC).
 
Assim como esta empreitada que está fadada ao fracasso, também estão as ações manejadas por “torcedores” de flamengo e Portuguesa e que têm o mesmo objetivo. Todas foram cassadas e continuarão sendo, pois utilizam o mesmo fundamento acima referido, fundamento que não convence nem mesmo um estudante de primeiro ano do curso de Direito.
 
E por que não se presta a nada esse argumento?
 
Primeiro, porque é preciso dizer que a regra estampada no artigo 35, § 2º, do Estatuto, não é incompatível com o artigo 133, do CBJD, que determina:
 

Art. 133. Proclamado o resultado do julgamento, a decisão produzirá efeitos imediatamente, independentemente de publicação ou da presença das partes ou de seus procuradores, desde que regularmente intimados para a sessão de julgamento, salvo na hipótese de decisão condenatória, cujos efeitos produzir-se-ão a partir do dia seguinte à proclamação. (Redação dada pela Resolução CNE nº 29 de 2009).
 
Ou seja, diz o dispositivo que os clubes foram devidamente intimados das punições aos seus atletas, uma vez que seus advogados (representantes) participaram das sessões de julgamento e ficaram cientes de todo o ocorrido. Somente isto bastaria para que se tivesse por intimado o clube ao qual pertence o atleta infrator, mas o advogado da Portuguesa foi além e informou por telefone o teor da decisão. (já comprovou perante o Ministério Público que realizou ligação telefônica informando a suspensão do atleta aos dirigentes do clube paulista).
 
Tal fato (a falta da intimação), de tão óbvio, nem mesmo foi alegado no primeiro julgamento.
 
Aí surge a tese estapafúrdia de que os clubes somente poderiam estar intimados após a publicação da decisão no sítio da entidade CBF com base no artigo 35, §2º, da Lei 10671/2003 (ET).
 

Art. 35. As decisões proferidas pelos órgãos da Justiça Desportiva devem ser, em qualquer hipótese, motivadas e ter a mesma publicidade que as decisões dos tribunais federais.

§ 1o Não correm em segredo de justiça os processos em curso perante a Justiça Desportiva.

§ 2o As decisões de que trata o caput serão disponibilizadas no sítio de que trata o parágrafo único do art. 5o. (Redação dada pela Lei nº 12.299, de 2010).
 
Muitos, de forma casuística, desprezando princípios básicos do direito, relegando as normas de hermenêutica jurídica ao último plano, entenderam, como se verdade fosse, que o referido dispositivo legal prevaleceria sobre o Código de Justiça Desportiva, mormente o seu artigo 133.
 
Ledo engano, ou proposital engano. Seja lá o que for, não há qualquer espécie de prevalência da Lei Ordinária sobre o Código Desportivo, apesar deste constituir-se por normas de natureza administrativa.
 
Isso, porque a Constituição da República, a lei das leis, determina em seu artigo 217, inciso I, que a Justiça Desportiva não é órgão do Poder Judiciário. Assim, Justiça Desportiva e Justiça Comum são autônomas, a primeira, entidade administrativa; a segunda, órgão do Poder Judiciário. O mesmo artigo, em seu parágrafo 1º, veda ao Poder Judiciário a apreciação de causas relativas à Justiça Desportiva, enquanto não esgotadas as suas instâncias.
 
Tal fato, por certo, revela a preocupação do constituinte em impedir que ações judiciais obstaculizem a organização das competições nacionais, ou mesmo, a própria continuidade da competição ante a possibilidade de que venha a ser interrompida ou suspensa a qualquer tempo por decisões judiciais.
 
Portanto, não há qualquer ingerência do Estatuto do Torcedor na organização da Justiça Desportiva, a qual teve a sua criação autorizada e a sua independência determinada por expressa previsão constitucional, ato normativo superior a qualquer outra lei nacional.
 
Por outro lado, mesmo que se permitisse essa ingerência, o que, frise-se, é incabível, nem assim, o direito socorreria aos detratores da decisão do STJD.
 
O Estatuto do Torcedor, como diz o nome, foi criado para o torcedor. A publicidade estampada no seu artigo 35 é um direito do torcedor. Uma leitura atenta do código revela que é o torcedor o principal destinatário de suas normas.
 
Note-se que o citado artigo 35 está inserido no capítulo X, Da Relação com a Justiça Desportiva. Da relação de quem com a Justiça Desportiva? Está claro que é da relação do torcedor com essa Justiça.
 
O artigo 34, inserido no mesmo capítulo, sobre a mesma relação com a Justiça Desportiva, indica que:
 

Art. 34. É direito do torcedor que os órgãos da Justiça Desportiva, no exercício de suas funções, observem os princípios da impessoalidade, da moralidade, da celeridade, da publicidade e da independência.
 
É direito do torcedor. O Estatuto trouxe ao mundo jurídico direitos dos torcedores. Uma leitura rápida fará notar mesmo a quem não deseja, que o Estatuto estabelece direitos dos torcedores perante as entidades que administram o futebol brasileiro.
 
Assim, fica fácil concluir que o Estatuto do Torcedor regulamenta direitos dos destinatários finais do futebol, que são os torcedores. A publicidade prevista no artigo 35 da Lei 10671/2003, nada mais significa do que a necessidade que as decisões da Justiça Desportiva devem ser motivadas e publicadas, a fim de que todos nós tenhamos acesso ao conteúdo dos atos (por isso as decisões devem ser publicadas) e possamos impugnar o fundamento de decisão que entendamos abusiva ou ilegal (por isso as decisões devem ser motivadas).
 
É somente esse o propósito do artigo 35 do ET.
 
Ao contrário, porém, o CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) regulamenta a relação entre a Justiça Desportiva e o infrator disciplinar, o denunciado que será submetido a julgamento pelo cometimento da infração no âmbito desportivo.
 
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Apesar de supostamente incompatíveis, na verdade, assim como diversas outras disposições legais aparentemente colidentes, convivem em harmonia no ordenamento jurídico, cada uma em sua seara.
 
Vale dizer, por fim, que a decisão que retirou os pontos dos supracitados clubes é absolutamente legal, pois encontra amparo na legislação vigente e na própria Constituição Federal, sendo legítima, também, a permanência do Fluminense na série A do campeonato brasileiro de 2014.
 
Deveriam esses clubes, ao invés de provocar, mesmo através de torcedores, o Judiciário, buscarem a responsabilização daqueles profissionais que, no mínimo por desídia, provocaram os gravíssimos erros que levaram às escalações de dois jogadores em situações irregulares.
 
Deveria a imprensa agir com isenção e ética e não fomentar argumentos pueris e versões fraudulentas. Buscasse a verdade e talvez o imbróglio já tivesse sido solucionado há tempos, tanto com a responsabilização dos culpados, como com a descoberta dos motivos pelos quais tamanha coincidência ocorreu na última rodada do campeonato de 2013.
 
Não foi mero acaso, isso não foi. Alguém pagou e alguém vendeu, só resta saber o preço da dignidade desses sujeitos.
 
Enquanto o Fluminense servir como o culpado ideal, não encontrarão culpado algum para os seus erros, infelizmente.
 
Avante, Fluminense! ST
 

O Artilheiro Voltou.

Fluminense e Macaé foi um jogo que valeu pelos três pontos, pela sétima vitória consecutiva e pelo tão esperado gol do nosso artilheiro Fred.
 
Apesar da vitória, a apresentação foi tecnicamente inferior às duas últimas partidas do tricolor. E nesse ponto vale destacar como é bom termos boas apresentações como paradigmas.
 
É uma antiga reclamação da torcida assistir à uma boa apresentação do Flu. Parece que, apesar dos três volantes, isso acaba este ano.
 
Renato tem dado uma nova cara ao time. Mais maduro, tem transmitido suas ideias e o grupo as têm assimilado bem.
 
E o Gordinho que todos querem ver jogar dessa vez não fez gols, o que não chega a ser um grande problema quando nosso outro artilheiro deixa o dele. De artilheiros estamos bem servidos.
 
E Fred ainda poderia ter marcado um golaço após excelente troca de passes com Conca. Foi no travessão.
 
Nosso artilheiro está de volta.
 
Avante, Fluminense! ST

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O Chip e a Bola

Normalmente não é preciso muito mais do que uma tragédia para que se mude o que já deveria ter sido mudado. É a catástrofe o fato gerador dos brados indignados que ecoam nos gabinetes de quem deveria, mas não agiu, e que agora age sobre o fato consumado.
 
É assim na vida social, política, cultural e até esportiva, menos no futebol.
 
A entidade que detêm o seu controle no mundo, contudo, recalcitra em aplicar ao esporte bretão a modernidade que já inseriu a tecnologia em diversas outras modalidades esportivas. A regra é afastar qualquer interferência externa que possa influenciar o resultado do jogo, mesmo que essa ingerência venha fazer justiça ao prejudicado pela decisão equivocada da arbitragem.
 
Julga-se, assim, preservar o romantismo, o subjetivismo e a emoção da disputa em detrimento da imagem congelada, do replay de um lance e até do chip na bola.
 
A catástrofe mencionada no primeiro parágrafo é, guardadas as devidas proporções, a mesma que se impõe a uma equipe que, por exemplo, teve um gol legítimo invalidado porque o árbitro não percebeu que a bola chutada ao gol adversário efetivamente atravessou a linha da meta, acarretando-lhe, por vezes, uma derrota injusta.
 
Nem os reiterados episódios em que a arbitragem anula gols legítimos quando, na verdade, as bolas ultrapassaram a linha da meta adversária, ainda que por centímetros, impulsionam as autoridades responsáveis pelo nosso futebol na direção do emprego da tecnologia para afastar a dúvida e fazer justiça dentro de campo.
 
É certo, porém, que nem tudo deve ser levado a ferro e fogo. A tecnologia do chip na bola a fim de confirmar ou não um gol é válida, mas a atuação humana também deve ser.
 
A tecnologia deve ser aplicada quando o olho humano falhar, de forma subsidiária. Imagine-se um caso em que ficou evidente que a bola cruzou a linha de meta, mas o chip nela implantado, por uma falha qualquer, não indicou a ultrapassagem. O que valeria? A tecnologia do chip que não indicou o gol ou a sensibilidade do árbitro que, acertadamente, visualizou a bola atrás da linha do gol e marcou o tento?
 
O chip será bem-vindo, mas sem que se desconsidere a participação imprescindível da arbitragem. A desumanização do esporte, com o afastamento absoluto da subjetividade do árbitro, desnaturaria o futebol, como apregoa a FIFA; a aplicação isolada da tecnologia, por sua vez, não resolveria todos os problemas do campo de jogo.
 
O meio termo é a medida adequada.
 
E nem se deve argumentar a desnecessidade do assistente que fica postado próximo à baliza em virtude do lance ocorrido na recente partida entre flamengo e Vasco, oportunidade em que o auxiliar, mesmo a pouquíssimos metros do lance, deixou de comunicar ao árbitro o gol legítimo da equipe cruzmaltina.
 
Era lance de olho nu, cuja eventual indicação do chip seria mera confirmação daquilo que foi visto por todos, menos pelo assistente. Com o chip ou sem ele, não haveria, como não houve, qualquer dúvida da ocorrência do gol que a arbitragem não assinalou porque não quis.
 
O parceiro humano da tecnologia é que deve ser honesto, sob pena de qualquer inovação aplicada ao futebol tornar-se medida inócua.
 
Avante, Fluminense! ST.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

12o. Jogador Marca e Flamengo Vence o Vasco.

Depois de assistir à partida entre flamengo e Vasco ficou claro, para mim, o motivo pelo qual a torcida rubro-negra, após a legítima intervenção do STJD que, justamente, puniu o clube da Gávea pela escalação de jogador irregular na última rodada do campeonato brasileiro de 2013, bradou aos quatro cantos que o que vale no futebol é apenas o resultado de campo.
 
Ficou claríssimo o quanto se respaldam em seu décimo segundo jogador, a arbitragem.
 
Árbitro é humano, pode errar. Tudo se justificaria, até mesmo um erro crasso cometido pela arbitragem a seu favor no jogo contra o Vasco, que, de tão crasso, deixou a esfera do erro e atingiu o patamar da má-fé, do abuso do direito.
 
Todos no Maracanã viram, menos quem estava mais próximo do lance, o assistente de fundo de campo, que a falta cobrada pelo jogador cruzmaltino Douglas ultrapassou a linha do gol. Gol legítimo para todos, até para os costumeiros defensores da causa rubro-negra que transmitiam a partida pelo sistema Globo.
 
Só não foi gol para o assistente que, estático como uma parede de concreto, vidrado no lance, fez que nada viu e não comunicou ao árbitro o gol legal.
 
E por que comento isto? Por que já é hora de se mostrar a todos quem é o verdadeiro vilão do futebol brasileiro, aquele clube que, se não tem a arbitragem a seu favor, tem a mídia, e se não tem nem uma nem outra, tem sempre um clube falido que lhe preste favores espúrios, como a portuguesa que o salvou de iminente rebaixamento em 2013.
 
Enquanto isso perdurar a legitimidade e a credibilidade das competições estarão ameaçadas e o futebol será um jogo de cartas marcadas, cujos interesses escusos, a grande mídia e o poder econômico ditarão as regras em prol de seus protegidos.
 
Avante, Fluminense! ST.
 
Créditos na foto.

Paciência com Frederico

Fred é artilheiro e ídolo do Fluminense.
 
Tanto quanto a torcida, está incomodado com a falta de gols.
 
Depois de meses parado, Fred vem pouco a pouco mostrando que deseja ser novamente o artilheiro que foi um dos protagonistas do nosso último título brasileiro.
 
É verdade, Fred teve papel fundamental na conquista do campeonato brasileiro de 2012, mas parte da torcida, impaciente, parece ter esquecido o quão importante foi para o Flu.
 
Tem torcedor que o acha desnecessário, inútil e "bichado".
 
Frederico é atencioso e solícito com a torcida. Sempre respeitou a instituição Fluminense.
 
Dele não se pode exigir um retorno retumbante, recheado de gols e jogadas de efeito, após tanto tempo no estaleiro.
 
Está buscando, está se dedicando e jogador que corre e se doa em campo não merece vaias. Nem merece que se esqueça a sua relevância para a construção da história recente do Fluminense.
 
É questão de tempo para Fred tornar a ser o terror das defesas adversárias, para ser aquele Fred dos gols espetaculares que nos deram vitórias importantíssimas.
 
Há que se ter paciência. E Fred também deve ter consciência.
 
Que cuide de sua vida extra-campo, porque ela reflete diretamente dentro dele.
 
Fred está com fome de gols e isso é excelente para o Fluminense e para a seleção brasileira. Em plena forma não há outro 9 igual a ele, nem mesmo o que tentam impor a fórceps, um tal de brocador.
 
Valorizemos o que é nosso, pois Fred é Flu. Já são muitos os detratores do Fluminense, por isso, não sejamos nós, tricolores, a engrossar essa lista.
 
Paciência com o Frederico.
 
Avante, Fluminense e ST
 

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Gordo Bônus

Esperamos tanto pelo Conca, que recebemos Walter de presente.

E que bônus!

Gordo e merecido.

Avante, Fluminense! ST.

Conca, Magistral; Gordinho, Iluminado

O Fluminense venceu e convenceu.
 
Exceto por pequeno período após o gol sofrido, o time mostrou intensidade no ataque e segurança na defesa, serviço facilitado pelo imprescindível Carlinhos pela esquerda e pelo magistral Conca, por todas as partes do campo.
 
A defesa, nitidamente mais segura, desde que a dupla Diguinho-Valência teve uma boa sequência de jogos, já não nos dá tantos sustos como outrora.
 
Hoje foi o dia em que os três pontos foram menos relevantes do que a forma como a equipe atuou. Vi um Fluminense forte e decidido contra um adversário que suportou bem enquanto pode, mas sucumbiu ante a melhor qualidade de uma equipe inspirada.
 
O grande segredo foi buscar a vitória do início ao fim, com variação de jogadas e disciplina tática. Nesse ponto Renato Gaúcho tem surpreendido e mostrado o quanto amadureu desde a sua última passagem pelo tricolor.
 
O time perdeu gols, Fred perdeu gols, mas não se cansaram de tentá-los. A ofensividade foi a marca e é isso por que todos ansiávamos há tempos.
 
De Conca, estupendo, nasceram as principais jogadas de ataque. Mesmo tímido, no início do jogo, consegueiu se destacar com passes certeiros. E quando menos se espera, quando deram uma brecha, lá estava o argentino solto, destruindo o adversário e alimentando as nossas baterias ofensivas.
 
Cheguei a pensar sobre a permanência de Wagner, uma vez que seria o substituto natural de Conca. Mas como pensar num substituto para um jogador que não falta, não se machuca, está sempre presente? Quem sabe Oswaldo, se vier, não seja o homem de que precisamos para uma rápida ligação defesa-ataque?
 
E Walter, o gorducho que já caiu nas graças da torcida, está sendo um reseva de luxo. Em dois jogos fez três gols e mostra quanta categoria tem quando dá um passe ou um chute em gol. Não sei por quanto tempo estará no banco, eu só sei que, além do Conca, tem mais alguém que desequilibra dentro do elenco tricolor.
 
Parabéns ao time de guerreiros, pois é isso o que a torcida espera: uma equipe comprometida, aguerrida e focada na vitória.
 
Avante, Fluminense! ST.

Fluminense, Desde o Início um Clube para Todos.

Bem apropriada a mensagem que o presidente Peter Siemsen postou em sua página oficial na rede social facebook.
 
Como porta-voz oficial do Fluminense, dele se espera a presteza necessária em defender nossos interesses, presteza esta que esteve ausente em diversas situações por que passamos nos últimos tempos.
 
Mas, agora, parece que o Presidente será mais assíduo nas redes sociais e, principalmente, mais assíduo na defesa do Fluminense e de sua torcida.
 
Quanto à sua postagem, veio à público esclarecer uma verdade que estava escondida sob os entulhos da farsa montada durante um século pelos detratores do Fluminense, sempre em conluio com a imprensa que se presta às inverdades e à desfaçatez ao invés da ética e da imparcialidade.
 
Fomos um clube que sempre acolheu jogadores independetemente de sua raça ou classe social. A foto, de 1910, mostra o time de aspirantes do Flu com jogadores descendentes de ingleses, portugueses, mestiços de brancos e negros e cafuzos.
 
Portanto, trata-se de lenda, mentira, ou seja lá o que for, que o Fluminense foi um clube racista nos seus primórdios, chegando a proibir que jogadores negros integrassem seus quadros.
 
Duvido que essa mesma imprensa que acolheu a tese estapafúrdia de que o Flu era um clube racista, tenha a ombridade de reconhecer que não foi bem assim. O Fluminense sempre foi um clube para todos, desde o seu início.
 
E não poderia ser diferente. A ascendência inglesa dos nossos primeiros fundadores e jogadores fizeram do Flu um clube de vanguarda, alinhado com as principais ideias que circulavam na Europa em fins do século XIX e início do século XX, dentre elas a necessidade do banimento da escravidão e o reconhecimento dos direitos dos negros.
 
Com essa mentalidade, o Flu poderia ser tudo, menos racista.
 
Avante, Fluminense! ST.

CBJD ou Estatuto do Torcedor?

Por que a decisão da 42a. Vara Cível de São Paulo, que devolveu os pontos à lusa, será cassada? Tentarei explicar isso de uma forma bem simples, desprezando a tecnicidade dos conceitos jurídicos.

1) violação do princípio do juiz natural: isso significa que o advogado da Portuguesa escolheu o juiz que era conveniente à sua pretensão, desconsiderando as regras pré-estabelecidas de competência constitucional.

Ou seja, distribuiu a sua ação diretamente a um juiz que sabidamente era favorável à sua pretensão.

Exemplo: diversos consumidores impetram ações contra determinada empresa. Todas elas são rejeitadas pelos diversos órgãos jurisdicionais. Excepcionalmente, um único juiz entende que o consumidor tem razão e lhe dá o ganho da causa. Com base nessa decisão todos os demais consumidores distribuem as suas ações para esse juízo alegando que os fundamentos são os mesmos com a clara intenção de se beneficiar do julgado.

Foi o que aconteceu é a decisão deve ser anulada após o recurso da CBF.

2) O autor da ação é parte ilegítima para propô-la, isso porque ele não poderia pleitear direito de terceiro (lusa) em nome próprio.

Poderia pedir qualquer coisa para si, como, por exemplo, uma indenização como torcedor pela violação do estatuto do torcedor, mas a violação desse mesmo estatuto para o fim de requerer a anulação do julgamento do STJD, e por consequência a devolução dos pontos beneficiou diretamente a portuguesa é um pedido que deveria ter sido formulado pelo próprio clube, uma vez que o torcedor não representa juridicamente o clube.

3) Em decorrência da ilegitimidade do autor da ação, também há falta de interesse de agir, o que acarreta a improcedência da ação desde o seu início. O torcedor não tem interesse de agir, pois não pleiteia direito seu, e si de terceiro.

Todas essas questões devem ser analisadas antes de se apreciar o mérito, que é o próprio conflito (o fato ocorrido) discutido à luz do Direito.

Caso se chegue a discutir o mérito, entendo, também, que a decisão do STJD deverá ser mantida.

Isso porque, mesmo que se entenda que o estatuto do torcedor deveria ser aplicado, não há qualquer vício na intimação do clube punido.

Intimação é o ato processual através do qual se dá ciência à parte de alguma determinação judicial. Quando essa determinação é dafa em audiência, com a presença de representante da parte, está está automaticamente intimada. É o que se extrai do disposto no artigo 214 do CPC.
 
Publicidade é outra coisa totalmente diferente. O estatuto regula a publicidade dos atos numa relação direta entre as entidades desportivas e o torcedor, objeto do estatuto. O CBJD direciona os seus dispositivos ao denunciado por infração desportiva.
 
Não há que se falar em hierarquia legal, até porque, se esse fosse o fundamento, a Constituição da República, maior de todas as leis, disciplina a existência e a aplicação da Justiça Desportiva de forma autônoma, sem interferências da Justiça Comum, exceto quando esgotadas todas as vias administrativas.

Quem milita na área jurídica já cansou de ler ou ouvir o chamado "intimados os presentes", ou seja, a parte devidamente representada no ato já saí intimada dele do que ali ocorreu, sendo desnecessária qualquer publicação posterior, seja em site, seja em diário oficial.
 
ST
 

Dois pesos e Duas Medidas...

Justiça Comum decide que o título de campeão brasileiro de 87 é do Sport;

Decisão administrativa da CBF resolve por panos quentes no imbróglio e considera o flamengo campeão brasileiro de 87, juntamente com o Sport;

Para os flamenguistas, o que vale é a decisão administrativa da CBF, à revelia da decisão da Justiça Comum.

Decisão administrativa do STJD, ratificada pela CBF, retira, de forma legítima, os pontos de flamengo e portuguesa por escalarem jogadores irregulares em seus jogos.

Para os flamenguistas, porém, essa decisão não vale nada; o que vale é a Justiça Comum.

Flamenguista não é hipócrita, eu é que sou...
 
Avante, Fluminense. ST

Carta à ESPN

Ilustríssimo Senhor Presidente da ESPN Internacional,
 
Como assinantes do canal a cabo ESPN BRASIL, pertencente a este grupo, vimos informar-lhe acerca de graves fatos ocorridos durante o último mês de dezembro de 2013 e janeiro de 2014.
 
Alguns apresentadores/comentaristas esportivos de futebol dessa emissora (ESPN BRASIL), podendo-se elencar os senhores Antero Greco, Mauro Cézar Pereira e Márcio Guedes, de forma leviana e irresponsável, vêm, reiteradamente, vinculando o nome do clube de futebol profissional brasileiro, FLUMINENSE FOOTBALL CLUB, a manobras antidesportivas ocorridas nos anos 1990 e, recentemente, por ocasião do julgamento de outras duas agremiações futebolísticas por irregularidades que afrontaram a regra da última competição do futebol nacional.
 
Como se sabe, o canal ESPN BRASIL é referência do desporto nacional, constituindo-se importante veículo de comunicação e formador de opinião no âmbito do esporte brasileiro, notadamente o futebol.
 
Os senhores funcionários do canal acima indicados, assim, transmitem ao público assinante opiniões baseadas em preceitos sabidamente inveridicos de que o clube de futebol FLUMINENSE FOOTBALL CLUB estaria envolvido em episódios de manipulações indevidas das regras das competições futebolísticas, episódios esses conhecidos vulgarmente por termos pejorativos, como "tapetão" ou "virada de mesa".
 
Tais afirmações são lançadas ao público de forma leviana, pois é fato notório que o Fluminense Football Club jamais articulou qualquer manobra, de forma direta ou indireta, que o impedisse de cumprir as determinações gerais das competições, especialmente quanto ao descenso em razão de critérios técnicos pré-estabelecidos.
 
Essas informações também apresentam evidente viés de irresponsabilidade, uma vez que induzem a opinião pública majoritária a acreditar que o Fluminense Football Club é contumaz em práticas escusas dessa natureza, transformando-o, injustamente, em verdadeiro vilão do futebol brasileiro.
 
As inverdades propagadas por esses profissionais de imprensa maculam a imagem do citado clube nacional e internacionalmente e, inclusive, provocam, por parte de torcedores rivais, reações de violência física e moral contra os fãs do Fluminense Football Club pelas ruas das cidades brasileiras, fato este amplamente divulgado pela imprensa especializada nacional.
 
Assim, a fim de defender o centenário nome da instituição Fluminense Football de Club, preservando-o de acusações infundadas, inverídicas e irresponsáveis, bem como a integridade física e moral de seus fãs em todo o Brasil, os abaixo assinados, torcedores do Fluminense Football Club e assinantes do Canal por assinatura ESPN Brasil, vêm solicitar a Vossa Senhoria que os profissionais acima indicados se abstenham de vincular o nome Fluminense a qualquer termo pejorativo indicativo de manobras escusas no futebol brasileiro, bem como a relacioná-lo a qualquer atividade direta ou indireta de manipulação das regras pré-estipuladas das competições desportivas das quais participou.
 
Em inglês: (Texto traduzido pelo amigo tricolor Fábio Costa e Silva)
 
Honorable President of ESPN International,
 
As subscribers of cable channel ESPN BRAZIL which belongs to that group , we inform you about serious events during the month of December 2013 and January 2014.
 
Some sports presenters / commentators who work for the ESPN group ( ESPN BRAZIL ), we can mention the following people Antero Greco, Mauro Cézar Pereira e Márcio Guedes, so frivolous and irresponsibly, have repeatedly been linking the name of the Brazilian professional football club, Fluminense Football Club, to illegal maneuvers occurred in the 1990s and, recently, on the occasion of the trial of two other football associations for irregularities that go against the rule of the last competition of national football.
 
As it’s wide known, ESPN BRAZIL is an important reference in the national sport, and, mainly, important means of communication and opinion in sports in Brazil, especially football. So, the staff of the channel mentioned above, transmit, to the public subscriber, opinions based on knowingly untrue precepts that the soccer club Fluminense Football Club would be involved in episodes of tampering rules of soccer competitions, commonly known by episodes such pejorative terms, as "off the field actions" or "a decision from the bench ".
 
Such statements are released to the public in a wrong and malicious form as it is a notorious fact that Fluminense Football Club has never articulated any operation, directly or indirectly, to prevent it from obeying the general determinations of competitions, especially when it comes to the relegation and all criteria have been fullfilled by the club.
 
These pieces of information also show evident irresponsibility, since they induce the majority of the public opinion to believe that Fluminense Football Club behaves this bad way over and over again, transforming it, unfairly, in the true villain of the Brazilian football . The lies propagated by these media professionals tarnish the image of the club nationally and internationally, and have been even causing, by rival fans, reactions of physical and moral violence against fans of Fluminense Football Club through the streets across many Brazilian cities, a fact widely reported by the national press.
 
Thus, in order to defend the centenary institution name Fluminense Football Club, preserving it from unfounded, untrue and irresponsible accusations as well as the physical and moral integrity of its fans throughout Brazil, the undersigned Fluminense Football Club fans and subscribers of ESPN BRASIL cable channel, come to ask you that the professionals listed above refrain from linking the name Fluminense any pejorative term linked to schemes in Brazilian football, as well as relate it to any direct or indirect manipulation of the activity of pre-stated rules of competitions sports that the CLUB participated.

Conca

Conca é um jogador excepcional. Sua alegria contagia e sua dedicação arrepia.

Transforma, ao seu redor, cansados e desacreditados. Reinventa a mesmice, se entrega de corpo, alma e coração.

É a locomovia que puxa os vagões a todo o vapor.

Conca não cansa, encanta. Humilde, tímido, em campo avança, líder.

É exemplo, guerreiro e apaixonado. É brioso, honrado e bravo.
...
Comanda em silêncio, guia pelo exemplo e valentia.

Profissionalismo e amor ao clube não são incompatíveis; não para o pequeno argentino imbativel, que não cai, não reclama, não machuca e se agiganta.

Conca é vontade, galhardia e amor. Se está mal, desequilibra; se está bem, humilha!

Quem tem Conca tem mais, quem tem Conca tem tudo.
 
Avante, Fluminense e ST.
 


Cegueira Coletiva

Somente a redundância pode conceituar um ato de racismo: abjeto, nefasto e hediondo.

Tão ou mais odioso quanto, é o fato de que essa prática tenha ocorrido dentro de um espaço destinado ao esporte, onde teoricamente as pessoas devem conviver em harmonia, e direcionada a um jogador de futebol no exercício de sua profissão.

E se ainda pode haver algo que agrave as ofensas perpetradas contra o ser ...humano Tinga, é que promanaram das mentes, corações e bocas de um povo igualmente vitimizado por colonizadores europeus.

A população peruana, segundo pesquisa da UNB de 2008, é formada predominantemente por contribuição indígena, cerca de 73%, africana, 11,9% e europeia, 15,1%.

Aquela parcela de torcedores que reproduziu sons simiescos deveria ter celebrado o ser humano Tinga como a um filho da própria terra, um vitorioso, pois a sua mera presença ali representava o resgate de uma pequena parte daquilo que a História havia tomado de ambos, as suas dignidades.

Nenhuma punição seria capaz de devolver ao Tinga o que lhe tiraram naquela noite. Nenhum de nós pode verbalizar o sentimento do jogador ao ouvir os sons grotescos da arquibancada.

A ofensa foi contra todos nós que repugnamos o odor fétido do racismo, mas a dor é só dele, do ser humano Tinga, cuja dignidade, seu bem mais valioso e sublime, foi barbaramente vilipendiada.

O cego, para aqueles ofensores, não é como reza o dito popular, apenas aquele que não quer ver; para esses, a verdadeira cegueira está em não se enxergar além da cor da pele do seu semelhante.

A torcida tricolor, tenho certeza, repudia qualquer forma de discriminação odiosa, manifesta a sua solidariedade ao ser humano Tinga e exige que as autoridades competentes sancionem de forma exemplar o clube Real Garcilaso pelo irresponsável e criminoso comportamento de parte da sua torcida.

#FechadoComoTinga
 
Avante, Fluminense! ST.