domingo, 25 de setembro de 2016

Houve justiça

Enfrentar novamente o Corinthians, logo após ter sido prejudicado pela arbitragem na partida que o desclassificou da Copa do Brasil, parecia um castigo para o Fluminense. Como se portaria diante de de seus algozes, o próprio Corinthians e a arbitragem?

O Flu, no entanto, foi maior que ambos. Deixou de lado a celeuma da injusta desclassificação e conquistou uma vitória à altura de sua tradição, sobrepujando toda a sujeira que envolve o time alvinegro, a arbitragem e os interesses escusos que a manipula.

O primeiro tempo do Fluminense teve mais cara de decisão que a verdadeira decisão da última quarta-feira, quando foi desclassificado da Copa do Brasil pelo mesmo Corinthians. Talvez movido pelo sentimento de injustiça decorrente dos dois pênaltis flagrantemente não marcados a favor do Flu naquela partida, o Tricolor começou o jogo com redobrada vontade, marcando a saída de bola adversária e criando as melhores oportunidades.

W. Mateus e Wellngton se entenderam bem pela esquerda, e Marco Junio e Scarpa não ficaram atrás pela direita. O quarteto ofensivo deu muito trabalho à defesa corintiana e foi responsável pelas principais oportunidades do jogo a favor do Fluminense.

Primeiro, uma falta cobrada por Scarpa, que Marco Junio não alcançou. Depois, um bom chute de Scarpa para a defesa de Valter. Aos 24`, a melhor chance do Flu, quando Scarpa fez belo passe para Marco Junio que entrou livre e chutou para uma bela defesa do goleiro alvinegro. Só aí o Corinthians chegou com algum perigo, no lance imediatamente posterior, quando após confusão na área tricolor, o time paulista quase  marca.

Mas o Fluminense continuava melhor. Após escanteio pela esquerda, cobrado por Scarpa, o goleiro corintiano espalmou para não ser surpreendido num gol olímpico.

E, como não poderia deixar de ser, mais uma vez a arbitragem deixou de assinalar um pênalti mais claro que a luz solar a favor do Flu, quando M. Junio foi puxado pelo zagueiro adversário para que não alcançasse a bola alçada à área num escanteio tricolor.

Sobre os reiterados “erros” de arbitragem, escrevi ontem para o Panorama o texto: “O futebol é uma farsa”, ao qual remeto os leitores.

O Fluminense iniciou o segundo tempo sem alterações, algo pouco usual no modo de pensar de Levir. E na mesma sintonia. Logo aos 5`, M. Junio quase fez após chute cruzado que o goleiro pôs para escanteio com brilhantismo. No córner que se seguiu, Gum perdeu livre, arrematando para fora.

A partir daí, contudo, o Flu perdeu o meio-campo para o Corinthians (cansaço?), e a equipe paulista passou a dominar as ações, chegando ao gol tricolor com mais facilidade, oportunidade em que Júlio César fez boas intervenções.

Aos 21`, Levir substitui Douglas (mal no jogo) por Marquinho e, logo em seguida, M. Junio (lesão) por Richarlisson. Aos 32`, Magnata entrou no lugar de Wellington. O jogo, contudo, ainda estava à feição do Corinthians, que quase marca aos 34`, numa meia bicicleta que foi concluída em cima de Julio César.

O Fluminense claramente se ressentia de não ter um goleador e não tinha mais forças para puxar bons contra-ataques.

Aos 38`, quase a tragédia num lance em que Gum por muito pouco não marcou contra. Gol salvo pela melhor defesa de J. César na partida.

Aos 42`, após jogada de Richarlisson, Scarpa perdeu um gol que não costuma perder, a melhor chance de gol do Flu na segunda etapa, quando limpou o adversário e concluiu de curva, com a canhota, bola que passou rente à trave direita do goleiro adversário.

Mas aos 49`, os deuses do futebol fizeram justiça ao Fluminense. Igor Julião, na sua primeira jogada ofensiva, sofre falta. Scarpa cobra, a bola é cabeceada para o meio da área e sobra para Cícero marcar o gol da vitória tricolor. Uma vitória maiúscula, sobrenatural, que faz justiça, embora no futebol ela não exista, a um time que, mesmo tendo sido absurdamente prejudicado contra o mesmo Corinthians no meio da semana, levantou a cabeça e não desistiu da vitória em momento algum.


Resultado merecido duas vezes, pelo que fez em campo e pela injustiça da desclassificação na Copa do Brasil. Agora é focar no Sport e nessa vaga de Libertadores que, mais uma vez, nos aparece bem possível à frente. Parabéns, Fluminense!

domingo, 18 de setembro de 2016

Vitória e esperança

O Tricolor foi ao Sul envolto em especulações de que Levir deixaria o clube e após uma derrota frustrante contra a Chapecoense em casa. A vitória, portanto, que veio após um jogo equilibrado contra o Grêmio, não poderia ter vindo em melhor momento, às vésperas de uma importante partida pela Copa do Brasil na próxima quarta-feira.

O Flu foi hoje o que a Chapecoense fora contra ele próprio na última quinta-feira.

O Fluminense, contudo, começou o jogo como se não precisasse vencê-lo, respeitando demais um time que acabara de perder seu treinador. Encolheu-se tanto, que deu ao Grêmio todas as oportunidades da partida até então – primeiro quarto de jogo -, a melhor delas aos 13`, com boa intervenção de Júlio César que evitou que a bola chegasse ao atacante gaúcho em condições para concluir livre.

Permissivo, o Flu assistia ao Grêmio jogar e concluir em direção ao gol, ainda que sem perigo real – foram seis ou sete finalizações gremistas na primeira metade do primeiro tempo, contra apenas uma do Tricolor, numa falta mal cobrada por Scarpa, aos 20`. Reflexos de um meio de campo que não criava e de um atacante inoperante, representado pelo terrível Henrique Dourado.

Tudo o que não havia feito até então, porém, fez num único e feliz lance aos 39`: após retomada de bola no meio de campo tricolor, Marco Junio, sumido na partida, fez belíssima enfiada entre gremistas para Scarpa que, livre, diante de Marcelo Grohe, tocou na sua saída para fazer o gol Fluminense.

Aos 46`, W. Silva fez uma falta absolutamente irresponsável e desnecessária quase na risca da grande área, que só não resultou em perigo maior de gol, porque foi mal executada.

O Grêmio, assim, teve mais posse de bola, mais presença de ataque, mas esbarrou em sua péssima fase e no nervosismo diante de uma torcida aflita. O Flu, por sua vez, foi o time de uma única oportunidade que, bem executada, resultou em gol.

Assim terminou a primeira etapa, com o Grêmio pressionado pela torcida, circunstância que foi bem aproveitada pelo Fluminense durante o segundo tempo e lhe garantiu a vitória na Arena, a primeira desde a sua construção.

Como não poderia deixar de ser, Levir começou o segundo tempo com novidades: Marquinho no lugar de Dourado, visivelmente pretendendo garantir o resultado. Não chiei, porque qualquer um seria melhor que o nosso inepto atacante.

O Grêmio deixou a pressão da torcida de lado e partiu para cima, como fizera na primeira parte do jogo, perdendo uma ótima oportunidade aos 9`, após um cruzamento que, traiçoeiramente, não encontrou a cabeça de ninguém e parou numa boa defesa de J. César. Aos 12`, perdeu outra boa chance após um escanteio.

Aos 15`, o Flu fez sua primeira boa jogada, numa troca de passes entre Scarpa e M. Junio, que terminou na finalização deste último para boa defesa de Grohe. M. Junio vinha melhor que no primeiro tempo, mas Levir entendeu por bem trocá-lo logo em seguida por Richarlisson.

Aos 22`, J. César quase foi novamente traído numa cobrança de falta de Douglas. O Grêmio continuava com mais posse de bola, mas o Flu estava bem postado em campo. E a pressão da torcida, a partir dos 25`, passou a ser mais um fator favorável ao Fluminense, que só precisava administrar com inteligência a vitória parcial diante de um adversário desestruturado psicologicamente.

A entrada de Marquinho foi importante para dar ao Flu mais consistência no meio, melhor recomposição e tranquilidade à equipe, que se defendia bem e saía em contra-ataques. Num deles, Scarpa sofreu falta que cobrou rapidamente para o próprio Marquinho, que perdeu a melhor oportunidade do Flu na partida chutando livre por cima do travessão de Grohe, aos 38`.

O Tricolor fez seu gol quando foi pior na partida, mas venceu com justiça.

Aliás, vencer o Grêmio em casa, mesmo mal das pernas, é sempre um feito. E um destaque, ou dois, que não costumam ser destaques: Gum e Henrique, que foram impecáveis na defesa. Junto à galeria dos melhores do Flu, também J. César e Scarpa.

As mudanças de Levir, dessa vez foram corretas e o Tricolor obteve essa importante vitória, para a qual também contribuiu um pressionado Grêmio que não se encontrou em campo.

Como enfrentaremos o Corinthians pela Copa do Brasil, e diante do retrospecto recente de vitória sobre os grandes, quem sabe a sorte não nos bafejará na quarta-feira?


A gangorra tricolor continua a pleno vapor, mas que esteja no alto com mais frequëncia doravante.

domingo, 11 de setembro de 2016

Aqui se faz, aqui se paga

“Aqui se faz, aqui se paga”, quem nunca ouviu? Ou, talvez, “não se faz” ou “faz mal feito”. Qualquer uma dessas ações ou omissão pode explicar o motivo por que o Fluminense há quatro anos não cumpre o seu papel de clube vencedor. E não será desta vez, novamente.

Realmente, é com pesar que faço essa constatação. Há possibilidade matemática de se alcançar uma vaga para a Libertadores na América, mas quem, em sã consciência, crê que o Fluminense, diante do futebol que vem apresentando, seja capaz disso.

Depois de quatro anos e sucessivos equívocos, a atual gestão tricolor não entendeu que para gerir o futebol a inteligência, o olhar aguçado, a “malandragem futebolística” são, às vezes, mais importantes que o dinheiro, sobretudo quando esse dinheiro é mal empregado.

Cristóvãos, Drubscks, Eduardos, Endersons um dia cobrarão seus preços. E aí está. Levir, com toda a sua teimosia, ainda é melhor que todos esses que elenquei, mas não é milagroso. Nenhum planejamento sério prescinde de um bom treinador desde o início da temporada, que participe da escolha do elenco e da formação técnica e física da equipe para as principais competições do ano.

Ao errar tanto na escolha de seus treinadores, o Flu jogou todo o planejamento por água abaixo. E sem planejamento não se vai a lugar algum.

O mesmo pode se dizer quanto à infindável série de contratações equivocadas. São tantas, que certamente me esquecerei de algumas: Richarlisson (10 milhões!), Osvaldo, Henrique Dourado (Ceifador?), Jonathan, Aquino etc, etc, etc...

Pior mesmo e mais dolorido é saber que entre Maranhão e Camilo, escolhemos Maranhão!

E ainda que Fred se foi e o seu melhor substituto é o longevo Magno Alves, cujo valor jamais deve ser esquecido, mas que não está à altura do que foi seu antecessor e do que o Fluminense precisa.

Imagino quanto dinheiro jogado no lixo. Quem paga essa conta? Penso que toda a ação lesiva ao clube, temerária, deveria doer no bolso de seu gestor. Assim, quem sabe, o dinheiro poderia ser mais bem valorizado.

Errar é humano, mas  há erros que têm mais cheiro de incompetência que de equívoco propriamente dito. E o Fluminense tem sido uma sucessão de atos temerários e incompetências na gestão de seu futebol.

E é por toda a falta de planejamento, pela má gestão que o Tricolor patina nas posições intermediárias da tabela e isso muito graças ao “caldeirão de Edson Passos”, porque, ouso dizer, se ainda jogássemos para 500 ou 600 em Volta Redonda, estaríamos brigando para não cair.

Infelizmente é melancólica a constatação: torcer para o ano acabar e que tenhamos para a próxima temporada, além de um presidente novo, uma mentalidade nova, voltada exclusivamente para o futebol tricolor. É preciso pensar grande para o Fluminense tornar a ser grande dentro de campo.


Enquanto isso, torçamos para que, de tanto patinar, o Flu não escorregue e caia. Atinjamos nossos parcos objetivos e sonhemos com um 2017 melhor. É o que temos por agora.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Lições para aprender

Ao ser entrevistado à beira do campo, Levir anteviu o que seria a partida: um jogo de muita força física. Normalmente, Fluminense e Botafogo fazem partidas encardidas, para o alvinegro, jogar contra o Flu é sempre uma decisão de campeonato, mas o estado do gramado em nada favoreceu a qualidade do espetáculo.

O Tricolor conteve bem o Botafogo na primeira etapa, sobretudo seus principais jogadores: Camilo e Sassá. E não se omitiu, quando teve a bola procurou ser agressivo, principalmente pelas pontas, mas sem organização e qualidade no último passe. Apesar disso, teve dois bons momentos, o primeiro com Wellington, num cruzamento que mudou de rumo e atingiu o pé da trave do boleiro botafoguense e depois noutra bola lançada na área que Henrique cabeceou livre para defesa de Cidão.

O Botafogo teve a sua principal chance com Camilo, numa das poucas vezes em que pôde criar, quando aproveitou um rebote mal dado da zaga e carimbou o travessão tricolor.

Foi um primeiro tempo amarrado, desorganizado, mas com muita disposição por parte das duas equipes. Paradoxalmente, houve belos momentos individuais de jogadores como Cícero e Wellington, que serviram para dar um pouco de alegria ao torcedor.

O Flu voltou para o segundo tempo com Douglas no lugar de Edson – Cavalieri já havia dado lugar a Júlio César por contusão -, repetindo o erro da partida contra o Figueirense, o time voltou mais frouxo na marcação, dando o meio para o Botafogo, que logo aos cinco, após já ter chegado duas vezes sem muito perigo, marcou o seu primeiro gol após, a meu ver, falha de Henrique que se deixou surpreender pelo quique da bola.

Só aos 13` o Flu deu o ar da graça e Willian Matheus acertou um chute que carimbou a trave esquerda de Cidão. O Tricolor passou a ser mais incisivo, mas dava espaço aos contra-ataques alvinegros, e Sassá e Camilo passaram a aparecer mais.

O ímpeto arrefeceu e o Botafogo, então, passou apenas a administrar um jogo que parecia à sua feição. E foi assim, sem o Fluminense saber o que fazer com a bola, até Levir novamente e pôr Magnata em campo no lugar de Pierre, dessa vez por necessidade de reverter o quadro da partida.

O Fluminense, assim, com dois atacantes, prendeu mais o Botafogo atrás e o sufocou, mais no abafa, é verdade, mas ainda assim não seria injusto um gol de empate, que esteve muito próximo de acontecer em oportunidades perdidas por Samuel e pelo próprio Magnata, já nos acréscimos.

O Botafogo, com um bom meia, um bom atacante e um treinador que não inventa consegue obter boas vitórias, apesar de seu limitadíssimo elenco. Parece, contudo, que o Flu ainda não aprendeu essa lição.


Torçamos, assim, para que contra o Galo seja tudo diferente e a vitória seja a recompensa para esse torcedor que não se cansa de sofrer pelo Fluminense. Até lá.

sábado, 3 de setembro de 2016

Ufa!

A visita da campeã olímpica, a judoca e tricolor Rafaela Silva, trouxe bons ares para o Fluminense. Levir havia dito que a equipe precisava incorporar a sua atitude, e foi isso que se viu do Tricolor, sobretudo no primeiro tempo, quando fez dois gols e poderia ter feito mais no Figueirense.

Mas não foi apenas o espírito que mudou. Levir entrou com Pierre o que, por incrível que pareça, deixou o time mais ofensivo, possibilitando ao meio de campo,  uma aproximação maior na frente, principalmente com Scarpa e Cícero, que não precisaram se preocupara tanto com a marcação. Além disso, o time jogou mais pelas pontas, com os dois Wellingtons. Aliás, foi de Wellington, o de Xerém, a jogada que originou o primeiro gol do Flu, um cruzamento da esquerda que Scarpa completou de cabeça e com perfeição para as redes alvinegras.

O jogo estava completamente à feição do Tricolor que, logo depois, após uma cobrança de escanteio, marcou o segundo com Renato Chaves, também de cabeça, aproveitando rebote do goleiro catarinense.

O destaque negativo da primeira etapa foi para o Ceifador, que perdeu duas oportunidades incríveis praticamente sem obstáculos, a não ser a si próprio.

O Flu começou o segundo tempo com Marquinho no lugar de Pierre, que havia levado um cartão amarelo. Logo as três minutos, já demonstrando que recuaria como fez contra o Corinthians, o Tricolor cedeu espaços e o time de Santa Catarina diminuiu com um belo chute de Carlos Alberto, livre, de fora da área.

A saída de Pierre deixou o Flu visivelmente vulnerável no meio, que passou a ser do Figueira, tanto é que empatou aos 15`. Erro de estratégia de Levir, que poderia ter optado por Edson. Assim, tudo o que havia feito de bom no primeiro tempo, jogou fora em poucos minutos, repetindo-se o erro da partida contra o Corinthians.

Magno Alves entrou no lugar de Henrique Dourado, o time passou a pressionar mais e Marquinho perdeu uma boa chance aos 23`, chutando em cima do goleiro. A equipe alvinegra, porém, tinha muitos espaços para puxar contra-ataques perigosos.

O treinador tricolor ainda trocou Douglas por Marco Junio, sem entender que o maior problema do Flu era o meio de campo, enfraquecido após a equivocada substituição de Pierre por Marquinho.

Por sorte, o Figueira pareceu se contentar com o empate e o Tricolor, mesmo vulnerável no meio, partiu para cima. Magnata, então, escalado pelo torcedor, aproveitou bom cruzamento de Wellington Silva e marcou o terceiro tricolor de cabeça, o gol da vitória, parecido com o que Scarpa havia feito no primeiro tempo, aos 35`.

A partir daí, o Figueirense assumiu novamente as rédeas da partida e foi para cima, perdendo boa oportunidade com uma cabeçada no travessão aos 42` e outra boa chance, também de cabeça, aos 46`.

No último minuto, porque drama não pode faltar, uma confusão na sinalização do árbitro deu entender que teria validado um gol ilegal do Figueira. Felizmente, tudo foi esclarecido.

Em resumo, o Flu fez um ótimo primeiro tempo e um péssimo segundo, graças, repito, ao erro de Levir. Saiu com a vitória, porque Magnata, o eterno Magnata, nos salvou.

Duas considerações finais: Renato Chaves, acredito, tem lugar no time titular no lugar de qualquer dos nossos dois zagueiros titulares. Se eu pudesse escolher quem sairia, escolheria Henrique; a segunda, as palavras de Carlos Alberto no fim. São graves e Levir precisa dar a sua versão, para que essa mancha não paire sobre a sua personalidade e seu trabalho como treinador de futebol.


Que venha o Botafogo, e seja o que Deus quiser!